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Governo quer maior participação feminina em profissões dominadas por homens

 
Governo quer maior participação feminina em profissões dominadas por homens
 
Uma campanha do Governo Federal quer incentivar as mulheres a buscarem capacitação em áreas profissionais, geralmente, dominadas pelos homens, como a construção civil e a mecânica. O projeto “Mulheres que Inovam” foi lançado na última segunda-feira (12), no Palácio do Planalto, e pretende chamar a atenção para os cursos do Programa Nacional de Acesso Técnico e Emprego (Pronatec). Uma campanha publicitária para a TV será exibida com esclarecimentos sobre o programa, que oferece cursos de eletricista, torneiro mecânico, pedreiro, instalador predial, dentre muitas outras áreas técnicas. Atualmente, cerca de 70% das vagas do Pronatec são ocupadas por mulheres. Segundo a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, isso demonstra o interesse delas na preparação para o mercado de trabalho e a disposição para estarem presentes em todas as áreas. “Queremos que a mão de obra feminina seja tão reconhecida como a masculina. Falta muito ainda, mas vamos conseguir. Muitas mulheres não entram para a construção civil por medo de sofrer preconceito, mas já demos um passo muito grande no sentido de romper o preconceito, tanto por parte dos trabalhadores quanto dos empregadores”, explicou.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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