Chapéu de Palha Mulher da Fruticultura realiza cursos no sertão

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Chapéu de Palha
 
Secretaria Estadual da Mulher realiza hoje, 15, em Petrolina e Lagoa Grande oficinas de formação e cursos profissionalizantes com as trabalhadoras do Projeto Chapéu de Palha Mulher da Fruticultura.
 
A meta do projeto é atender 5.425 trabalhadoras rurais do Vale do São Francisco e sertão de Itaparica, além de 1.736 crianças, filhos das beneficiárias do projeto.
 
As atividades ocorrem com a participação ativa Senai, Sest/Senat e ONGs, parceiras da Secretária da Mulher. Ao todo são 150 educadoras, 108 instrutores(as) e 217 recreadoras.
 
A gerente de Articulação e Interiorização das Ações de Gênero da Secretaria, Márcia Aguiar, explica que para que as mulheres se dediquem às atividades do projeto, suas filhas e filhos ficam sob os cuidados de recreadoras. “Durante este tempo, as recreadoras conversam com as crianças assuntos ligados a gênero, raça, saúde, educação, direitos em geral”.
 
Os cursos sobre cidadania, políticas públicas e empreendedorismos seguem até a próxima quarta, 20. Nos dias 18 e 19 ocorrerão as oficinas com as educadoras e no dia 20 com as instrutoras de cursos profissionalizantes.
 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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