Partilha do Pão simboliza a Páscoa na Pastoral de Juazeiro

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Na celebração foi refletida a importância da partilha, do perdão e a celebração da vida
 
 
 
A Pastoral da Mulher de Juazeiro, Unidade Oblata, unida na celebração da Páscoa de Jesus, reuniu as mulheres atendidas pela Unidade num momento de espiritualidade e reflexão, onde reviveram o lava-pés – ato realizado por Cristo, como exemplo de humildade perante os homens, bem como a sua morte e ressurreição.

Além da encenação, que contou a com a participação de Cícera Pereira – atuando na morte de Cristo e Elaine Soares – que acolheu as demais mulheres com o lava-pés, a Unidade registrou a presença de mais de 50 mulheres e cerca de 67 crianças, celebrando o momento pascal na sede da Pastoral, participando inclusive, com mensagens de fé, amor, fraternidade, misericórdia, compaixão e esperança para os presentes.
 

Nos momentos finais foi refletida a importância da partilha, do perdão e a celebração da vida. Nesta reflexão, foi comentado pelas mulheres o desejo de que o medo, desesperança, angustia e a tristeza morresse em suas vidas. E que a união, amizade e o amor deveriam renascer.

A equipe finalizou com a partilha do pão, onde juntas aos filhos, cada mulher pode comer o alimento oferecido em sinal de vida e por todas as coisas boas que Jesus Cristo ofereceu à humanidade, no sacrifício da morte.
 
 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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