PARCEIROS DO CBHSF CONVIDAM JUAZEIRENSES PARA CAMPANHA EM DEFESA DO SÃO FRANCISCO

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Jornalistas dos estados que compõem a bacia hidrográfica do rio São Francisco (Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe), mais o Distrito Federal, estiveram reunidos ontem (28.05) em Brasília (DF), a convite do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF, para participar da coletiva de imprensa de lançamento da campanha “Eu Viro Carranca Pra Defender o Velho Chico”. O evento objetiva promover o Dia Nacional em Defesa do Velho Chico, marcado para a próxima terça-feira, dia 03 de junho. Na coletiva que aconteceu no Hotel Mercure, o CBHSF informou sobre as manifestações conjuntas que serão realizados no dia 03 de junho nos municípios da bacia, bem como expôs a atual realidade e problemas enfrentados nas quatro regiões fisiográficas da bacia, que são: Alto, Médio Submédio e Baixo São Francisco.
Em Juazeiro, os parceiros do Comitê, Ademir Fernandes (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), Ênio Silva (Coletivo da Ilha) e Érica Daiane (Irpaa) que também fazem parte da organização da campanha no Vale do São Francisco concederam entrevista no programa Geraldo José (Transamérica FM) quando anunciaram as ações no dia 03 de junho, em ‘Defesa do Velho Chico’: barqueata ecológica – cortejo de barcos – na cidade de Três Marias (MG); caminhadas, plantação de mudas e palestras sobre educação para as águas nos municípios de Bom Jesus da Lapa (BA), Juazeiro (BA) e Petrolina (PE); além de peixamento à beira do rio e “entrega simbólica” de água também ao Velho Chico, agendada para acontecer na cidade de Penedo (AL). Haverá uma caminhada em Juazeiro, com saída do bairro Angari, às 14 h, até a orla, na altura do Vapor Saldanha Marinho

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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