Mudança de escola das crianças do Bolsa Família deve ser comunicada

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Famílias com crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos que trocaram de escola devem comunicar alteração ao setor responsável pelo Cadastro Único em seu município.

 
Neste início de ano letivo, as famílias beneficiárias do Bolsa Família com crianças entre 6 e 17 anos devem ficar atentas: se ocorreu mudança de escola em 2015, é necessário informar a alteração ao setor responsável pelo Cadastro Único no município. Sem a atualização da informação sobre a instituição de ensino, o governo não pode fazer o acompanhamento da frequência escolar desses alunos.

Manter os filhos matriculados e frequentando as aulas é um dos compromissos que os beneficiários assumem ao serem incluídos no Bolsa Família. A cada bimestre letivo, mais de 15 milhões de alunos beneficiários do programa renda têm a frequência escolar acompanhada em todo o país – desses, 95% cumprem a condicionalidade, em média. Pelas regras do Bolsa Família, a  frequência escolar mínima é de 85%, para estudantes de 6 a 15 anos, e de 75% para estudantes de 16 e 17 anos.

Além dos compromissos na área de educação, os beneficiários também devem cumprir as condicionalidades de saúde, que incluem vacinação das crianças de 0 a 6 anos e realização de consultas de pré-natal pelas gestantes.
O poder público também tem responsabilidades. Deve garantir às famílias o acesso aos serviços sociais básicos de educação e de saúde e, no caso daquelas em descumprimento, identificar se elas estão enfrentando alguma situação de vulnerabilidade.

Outras mudanças – É importante que os beneficiários atualizem as informações no Cadastro Único sempre que houver qualquer mudança na situação familiar, não só transferências de escola, mas também aumento da renda, nascimento de um filho e mudança de domicílio. “Quanto mais atualizada a informação no cadastro, maior o nível de serviços que os governos conseguem levar a essas famílias”, explica o secretário nacional de Renda de Cidadania do Ministério do Desenvolvimento de Combate à Fome (MDS), Luís Henrique Paiva.

Fonte: http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2015/fevereiro/mudanca-de-escola-das-criancas-do-bolsa-familia-deve-ser-comunicada

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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