No dia 23 de junho, a Pastoral da Mulher de Juazeiro realizou um momento informativo e celebrativo com as mulheres atendidas pela instituição, a fim de celebrar os tradicionais festejos juninos. Foi promovido um espaço de diálogo através de um resgate histórico retratando a vida dos três Santos que são homenageados nesse período: Santo Antônio, São João e São Pedro, bem como o porquê das comidas típicas.
Sabemos que no Nordeste, festejar o São João é um ato tradicional, pois é o momento de estar próximo as famílias e amigos e festejar a fartura que o milho proporciona. É através desse alimento que podemos degustar várias receitas, como a canjica, pamonha e bolos. Nesse sentido a Pastoral da Mulher além de festejar junto as mulheres também sensibilizou todas relatando o motivo da comemoração ser algo importante para o povo nordestino.
Dessa forma, para dinamizar o momento as trabalhadoras sociais Ellen Sabrina e Railane, prepararam uma atividade atrativa, onde cada mulher respondia as características dos santos que são homenageados no mês de junho, ao final montou-se um pequeno histórico das lendas referente a cada um.
Foi explicado também que o são João não representa apenas festas, mas a celebração da fartura trazida pela época de chuvas que costuma acontecer durante o período das comemorações, representando o momento de plantar e colher.
O momento também foi celebrado com comidas típicas e quadrilha, onde a coordenadora Fernanda Lins animou o festejo fazendo o tradicional “grito de quadrilha”, convidando todas a buscarem seus pares e dançar pelo salão.
Fonte: Pastoral da Mulher de Juazeiro
Conteúdos do blog
As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.
