Fundação da 1ª Casa de Acolhida das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor

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A Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, celebram no dia 1º de junho, 152 anos da fundação da primeira casa de acolhida para as mulheres. 
 
O local escolhido foi uma casa numa vila de Ciempozuelos, que fica próximo a Madrid, Antonia (que ainda não era Madre) alugou a casa de uma senhora  chamada  Ana de Solís. A casa era bem simples, e tinha muitos consertos a serem realizados, para que tudo ficasse em perfeito estado, e assim receber bem as mulheres. Enquanto Padre Serra cuidava da parte burocrática para oficializar a casa perante as autoridades civis e a diocese, Antonia colocava mãos à obra para conseguir realizar os consertos e outras coisas que a casa necessitava.
 
Sustentada pela grande fé que tinha, procurou ajuda e pediu doações nos comércios locais, e aos poucos com muito apoio, e com o suor de seu trabalho conseguiu finalizar a reforma e receber as mulheres. A data escolhida foi 1º de junho era muito importante para Antonia, pois recordava um momento especial na vida dela que era sua primeira Eucaristia.
Fonte: P. Antolin Pablos Villanueva – 
La Madre Antonia de La Misericórdia, Madrid 1925.
 
Fonte:http://blogoblatasbrasil.blogspot.com.br/2016/05/fundacao-da-1-casa-de-acolhida-das.html  

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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