20 propagandas do início do século XX que mostram como era “perigoso” o direito das mulheres

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Estes cartão velhos do início do século XX foram usados como propaganda por homens que queriam impedir que as mulheres tivessem mais direitos. Embora elas fizessem campanhas incansavelmente para mudarem seus status naqueles dias, muitos homens discordaram que as mulheres tinham mais direitos e até mesmo as consideravam perigosas.

Do Super Tela
 
Devido a isso estas propagandas em cartões postais foram criadas. Eles permaneceram nos arquivos de Catherine H. Palczewski, professor de estudos de gênero na Universidade de Northern Iowa, que passou 15 anos os coletando. Os cartões passam a ideia de que a mudança era algo a ser temido e não deveriam apoiar e promover os direitos das mulheres pois claramente era um ataque aos valores da família e violavam o lugar do homem na sociedade.
 
Embora ainda exista luta para conquistar esses direitos, estes cartões nos dão uma ideia de que muita coisa já foi alcançada.
 
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Fonte: http://www.geledes.org.br/20-propagandas-do-inicio-do-seculo-xx-que-mostram-como-era-perigoso-o-direito-das-mulheres/#gs.4Rs9ua8
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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