A equipe da Pastoral da Mulher de Juazeiro se reuniu na manhã desta quarta-feira, 24/05/2017, a fim de realizar o 4º estudo preparatório para o encontro da rede Oblata, previsto para o mês de setembro do ano em curso.
O momento de discussão teve como tema a Regulamentação da Prostituição e foi conduzido pela Educadora Social Mônica Siqueira.
À luz da reflexão sobre o texto do Projeto de Lei n. 4211/2012, proposto pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ); e o posicionamento de alguns autores referente à temática, a metodologia utilizada instigou a participação e contribuição de todos os profissionais, que aproveitaram para fazer um paralelo com a realidade da prostituição na cidade de Juazeiro.
Além da equipe, estiveram presentes duas estudantes de enfermagem da Univasf, que estão se propondo a vivenciar um trabalho voluntário na instituição. Todos os participantes avaliaram o momento positivamente, enfatizando a importância do processo de educação permanente para o bom desenvolvimento do trabalho junto ao público atendido.
Fonte: Pastoral da Mulher
Conteúdos do blog
As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.
