Pastoral da Mulher Participa da Caravana Respeita as Mina em Juazeiro

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No dia em que se comemora 11 anos da Lei Maria da Penha, 07/08, Juazeiro recebeu a Caravana Respeita as Minas, ação  itinerante de combate e enfrentamento a violência contra a mulher, promovida pela SPM-BA em parceria com o Instituto Avon, com apoio da ONU Mulheres e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher da Bahia (CDDM). Em Juazeiro, o projeto conta com a parceria da Prefeitura Municipal por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade.

O evento, que se incorpora ao conjunto das políticas públicas que o governo estadual vem realizando para prevenir e coibir a violência contra as mulheres, aconteceu no IFBA e contou com a participação de diversos atores que compõe a rede de proteção – da Sociedade Civil e Governo –  e teve a presença da Secretária Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, a Sra. Julieta Palmares.

A equipe da Pastoral da Mulher de Juazeiro esteve presente durante a ação, onde se discutiu o papel da sociedade civil, da rede de enfrentamento e a segurança na cidade frente aos altos índices de violência de gênero.

Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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