120 anos da Páscoa de Madre Antonia

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Antonia, uma mulher à frente de seu tempo. Muito culta e com uma grande luz interior, ela encarnou em sua vida os valores de igualdade e justiça. Mas, acima de tudo, uma mulher que sabia aplicar em sua própria vida esse valor que é muito falado hoje, muitos anos depois: Sororidade – o apoio entre as mulheres; a consciência da necessidade de conhecer suas próprias habilidades, expressá-las e compartilhá-las.
 
Antonia abriu uma porta para as mulheres que naquela época se encontravam em contextos de prostituição e eram abandonadas à própria sorte pela sociedade, excluídas socialmente de todas as formas possíveis. Com a obra iniciada junto a Padre Serra, ela acolheu e construiu oportunidades para as mulheres.
 
Como fundadora da Congregação das Oblatas do Santíssimo Redentor, abriu caminho para que hoje as Irmãs Oblatas mantenham vivo com o trabalho diário, os projetos espalhados em 15 países do mundo. Um carisma que pretendemos partilhar cada vez mais com a sociedade para que as mulheres sejam acolhidas e respeitadas, sobretudo as mais vulneráveis.
 
“Eu sou Oblata e fiz oblação de mim mesma” (Madre Antonia)
 
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Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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