#16DiasDeAtivismo #fimdaviolenciacontraamulher

Compartilhar
A #redeoblatabrasil abre a semana dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
 
As unidades #oblatas realizarão atividades em cada local para sensibilizar e debater temas tão necessários para a construção de um mundo melhor.
 
“A Campanha 16 Dias de #Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres é uma #mobilização anual, praticada simultaneamente por diversos atores da sociedade civil e poder público engajados nesse enfrentamento. Desde sua primeira edição, em 1991, já conquistou a adesão de cerca de 160 países. Mundialmente, a Campanha se inicia em 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, e vai até 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, passando pelo 6 de dezembro, que é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
 
No Brasil, a Campanha acontece desde 2003 e, para destacar a dupla discriminação vivida pelas #mulheres #negras, as atividades aqui começam em 20 de novembro, Dia da #Consciência Negra.”
 
#direitoshumanos #justiçasocial #paz
#forçafeminina #projetoAntonia #DiálogospelaLiberdade #PastoraldaMulher
#Salvador #SP #BH #Juazeiro
 
Fonte: compromissoeatitude.org.br

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *