Pastoral da Mulher participa da posse de nova mesa diretora do Conselho da Mulher

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Aconteceu na quarta-feira, dia 13, no auditório da Câmara Municipal de Vereadores de Juazeiro, a posse da nova diretoria do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher (CMDDM).
 

A nova gestão atuará entre os anos de 2019-2021 tendo como presidente Katússia Almeida, vice-presidente Quitéria Lima, primeira-secretária Maria de Lourdes Deodato e segunda-secretária Jeane Marques.


O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher de Juazeiro – Bahia, foi instituído pela Lei nº 2.576/2015, e é um órgão Consultivo e deliberativo, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento e Igualdade Social, tendo composição paritária, e por finalidade assegurar à mulher, através de ações e políticas públicas, o exercício pleno de sua participação no desenvolvimento social, econômico, político e cultural da sociedade, de acordo com as diretrizes aprovadas na Conferência Municipal dos Direitos da Mulher.

 
A Pastoral está representada no conselho pela educadora social Ana Paula Santos, como membro titular e a coordenadora da Pastoral, Fernanda Lins, como suplente.

 

Na ocasião a Pastoral da Mulher, através da coordenadora, destacou a importância do conselho e reiterou o compromisso da instituição na defesa dos direitos das mulheres e pelo fim de todas as formas de violência.  

 A cerimônia de posse foi aberta ao público e contou com a presença de autoridades locais, instituições públicas e privadas e representantes da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Juazeiro e integra a programação do ‘Março Mulheres’, realizado pela prefeitura de Juazeiro através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES) e pelo Conselho da Mulher, que segue durante todo o mês com atividades dedicadas à mulher, entre elas, palestras, rodas de conversa e seminários.

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Fonte: Pastoral da Mulher

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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