Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes

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A pedofilia e os abusos sexuais em consequência desta doença, costumam ser praticados por alguém próximo à vítima ou por algum membro da própria família da criança. 

O abusador geralmente conquista a confiança de todos antes de praticar o crime. Faz ainda a criança ou adolescente se sentir culpado pelo assédio, o que facilita que a vítima guarde segredo.  As meninas negras ainda são as maiores vítimas de violência sexual. Os homens são os que mais praticam pedofilia, mas há mulheres que também praticam o crime. 

Mesmo num contexto de pandemia, a Pastoral da Mulher considera relevante refletir sobre o assunto e realizou compartilhamento de um post entre suas assistidas com áudio explicativo sobre o tema. O intuito foi de sensibilização e destaque da importância de todos participarem da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes.

Para denunciar abuso sexual basta ligar para o Disque 100. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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