Enfrentamento ao tráfico de pessoas e à exploração

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A Pastoral da Mulher – Rede Oblata em Juazeiro (BA) participou de uma formação promovida pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e outras instituições. A atividade integrou o Projeto Acolhe Gente e teve como foco o fortalecimento da rede socioassistencial (SUAS), de saúde (SUS) e educação, por meio da qualificação de profissionais que atuam com populações em situação de vulnerabilidade.

O encontro abordou temas como tráfico de pessoas, trabalho análogo à escravidão, contrabando de migrantes, políticas de migração, refúgio e apátrida. Também foram discutidas legislações atualizadas, ações da auditoria fiscal do trabalho, assistência jurídica após resgates, medidas preventivas e acesso a benefícios previdenciários.

“É importante ouvir os profissionais que atuam na ponta, como estratégia para aprimorar as políticas públicas e garantir um atendimento mais humanizado e eficaz.”

Maria Karoline, Educadora social da pastoral da mulher


A Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor, presente em 16 países, reafirma seu compromisso com a defesa da vida e o enfrentamento ao tráfico de pessoas, especialmente de mulheres. Além de atuar diretamente nessa temática, integra a Rede Talitha Kum, contribuindo para dar visibilidade às causas estruturais desse grave crime.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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