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Combate à violência contra a mulher ganha reforço na Bahia
 

 

Foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira, 13, os seis convênios assinados com organizações da sociedade civil para execução de projetos que visam o enfrentamento à violência contra a mulher no estado da Bahia. As propostas foram aprovadas por meio de edital lançado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e receberão apoio financeiro do Governo do Estado de cerca de R$ 400 mil.

 
A proposta, conforme a titular da SPM, Lúcia Barbosa, é uma contribuição importante para a luta pelo fim da violência sexista. “A ação será muito importante para o fortalecimento da mulher baiana e seu empoderamento verdadeiro”, ressaltou por meio de nota enviada à imprensa.
 
Lúcia, que assinou os convênios com as entidades parceiras, explicou que os projetos serão executados no período que envolve os chamados “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, mobilização que envolve 160 países e terá início na Bahia na próxima terça-feira, 20.
A programação completa dos “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” será divulgada nas redes sociais e disponibilizada nos próximos dias no site www.mulheres.ba.gov.br.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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