Pastoral da Mulher Comemora 39 anos de história em Juazeiro/BA

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No dia 10/08, a Pastoral da Mulher, Unidade Oblata em Juazeiro/BA, completou 39 anos de história na luta pelos direitos das mulheres que exercem a prostituição.


A data foi celebrada em uma comemoração que envolveu a equipe e o público atendido. As mulheres foram convidadas a percorrer espaços da casa e relembrar cada década de trabalho, através de fotos, objetos e noticias de acontecimentos históricos.

A instituição também pode receber os parabéns e homenagens através de vídeos de algumas Irmãs Oblatas que fizeram parte da missão em Juazeiro e continuam em oblação em outros projetos do Brasil, como a Irmã Pilar, a Irmã Rosário e a Irmã Sirley.

A coordenadora, Fernanda Lins, em seu discurso de parabéns relembrou os fundadores que ouviram o grito das mulheres e iniciaram esse trabalho. Também lembrou da Irmã Vilma e Augusta que dedicaram parte de suas vidas a essa causa e hoje encontram-se com o Pai, com a certeza de que estão intercedendo por nós. E relembrou ainda de D. Sebastiana, mulher acompanhada que passou por um lindo processo de metamorfose e nos deixou em maio desse ano.

Fonte: Pastoral da Mulher.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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