Gloria e Cleo Pires posam nuas em protesto contra a cultura do estupro

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Cleo estampa a capa da Marie Claire de julho para divulgar a campanha “Se eu disser não, é estupro”, idealizada por ela. A ideia é que, com as fotos e a hashtag, outras mulheres publiquem fotos nuas com o recado. Sua mãe, Gloria Pires, foi a primeira a aderir

Da Revista Fórum
 
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O caso recente do estupro coletivo que aconteceu no Rio de Janeiro ficará marcado também pela quantidade de iniciativas que surgiram contra a cultura do estupro. Entre elas, uma delas foi idealizada pela atriz Cleo Pires, que estampa a capa da revista Marie Claire de julho.
 
Intitulada “Se eu disser não, é estupro”, a ideia da campanha é incentivar outras mulheres a posarem nuas para denunciar a cultura do estupro e manter a discussão do problema à tona.
 
“Não conseguia parar de pensar naquilo, queria protestar de alguma maneira, mostrar minha indignação”, disse Cleo na matéria de capa.
 
Nas redes sociais, internautas já vêm utilizando a hashtag #SeEuDisserNãoéEstupro e a campanha já ganhou a adesão de outras atrizes, como da mãe da idealizadora, Gloria Pires, e a também atriz Antonia Morais.
 
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Fonte: http://www.geledes.org.br/gloria-e-cleo-pires-posam-nuas-em-protesto-contra-cultura-do-estupro/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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