MANIÇOBA RECEBE UNIDADE DE ACOLHIMENTO À MULHER E A ESTAÇÃO CIDADANIA HOJE (25)

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Durante toda esta quarta-feira (25) na sede do distrito de Maniçoba a população feminina receberá os serviços ofertados pela Secretaria de Desenvolvimento e Igualdade Social (SEDIS), com a Unidade de Acolhimento à Mulher do Campo, da Secretaria Estadual de Política para as Mulheres (SPM), e a Estação Cidadania, da SEDIS.
 
A coordenadora da Unidade de Acolhimento à Mulher do Campo da SPM, Katiana Rigaud, a presidente do Conselho Municipal da Defesa das Mulheres, Suely Nelson e a gerente de Diversidade da SEDIS, Luana Rodrigues, estiveram no programa Geraldo José (Transamérica FM), na tarde desta terça-feira (24) oportunidade em que endossaram convite às mulheres de Maniçoba para que se integrem e participem da programação que ocorrerá ao longo do dia.
 
Com uma equipe composta de advogado, psicólogo, assistente social e coordenador, a equipe da Unidade irá oferecer vários serviços e informações sobre os direitos da mulher no contexto social, a partir das 8h, em frente à Associação das Mulheres de Maniçoba. A equipe da Estação Cidadania também irá atender as beneficiárias do Bolsa Família e de outros programas sociais.
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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