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PASTORAL DA MULHER NA SENSIBILIZAÇÃO AO CANCÊR DE MAMA


 
No mês de outubro é comemorado em todo o mundo o movimento popular conhecido como Outubro Rosa, nome que remete à cor que simboliza a luta contra o câncer de mama e incentiva a participação da população. A ação, que tem como símbolo um laço rosa, teve início nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham movimentos isolados em relação à doença e a mamografia no mês de outubro. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil o segundo tipo mais frequente de câncer é o de mama. Dados do Instituto Nacional de Câncer revelam que o aumento da doença é uma tendência mundial.
O Instituto de Prevenção Ivete Sangalo (Fundação PIO XII) realizou no dia 20 de outubro (sábado) a 2ª Caminhada “Outubro Rosa de Combate ao Câncer de Mama”. O objetivo é chamar a atenção das mulheres para a prevenção da doença e realização periódica do exame de mamografia para detecção precoce do câncer de mama. A faixa-etária de risco, segundo informações do Instituto é de 40 a 69 anos.
A caminhada saiu da UNIVAF em direção ao terreno onde será construída a nova sede do Instituto, e contou com a participação de mais de 2.000 pessoas, que simbolicamente abraçaram o terreno onde será a nova sede.
Foram distribuídos camisetas, bonés, além de lanches, durante a caminhada.
A mobilização foi encerrada com a apresentação do cantor Sérgio do Forró.

 
 
 

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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