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MULHERES INICIARAM ETAPA PRÁTICA DO CURSO DE CAMAREIRA

        Na última terça feira, dia 30/10, o grupo de mulheres que estão sendo capacitadas como camareiras na Pastoral da Mulher em parceria com o SENAC iniciaram a dimensão prática do curso. Foram 11 mulheres que, acompanhadas da Instrutora, Madalena, e da Agente da Pastoral, Mônica Pereira, puderam visualizar a dinâmica que se vive uma camareira em um hotel.
 
 

Segundo Mônica, elas têm surpreendido a cada dia, e no momento ficaram bastante atentas ao que a professora explicava. Percebemos também que, apesar das dificuldades – presentes em qualquer grupo de convívio, elas têm apontado muito avanços, inclusive ao se organizarem para esta etapa, onde pensaram juntas em criar uma camisa que as identificassem como aprendizes. A ideia foi feita e ao final, todas se responsabilizaram em custear as camisas.

 

Após este momento nos hotéis, o grupo ainda foi levado para visitar a carreta do Senac chamada de Senac Móvel, local onde se oferece outros cursos na cidade. Neste momento elas puderam trocar experiências com outros grupos lá presentes.
O grupo ainda terá mais 6 visitas técnicas em outros hotéis da cidade até o final do curso, que está previsto para o final do mês de novembro.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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