Lindas e poderosas, delegadas se destacam em ambiente masculino

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Elas são lindas, jovens e poderosas… E andam armadas! Cada vez mais mulheres assumem cargos de comando nas polícias brasileiras. O ambiente ainda pode ser masculino, mas isso está mudando e elas têm a força.
 
É cada vez mais comum ver mulheres se formando para delegadas nas academias de polícia do país. No Rio de Janeiro, no último concurso para delegado de polícia, dos aprovados, 30% são mulheres.
“Sou delegada de polícia há 15 anos. Quando entrei essa realidade era um pouco diferente. O percentual de mulheres vem aumentando na polícia”, diz Jéssica de Almeida, diretora da Academia de Polícia.
 
Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, 28% dos delegados de polícia hoje são mulheres. No Pará, esse índice chega a 36%.
 
Na novela ‘Salve Jorge’, a delegada Helô, personagem da atriz Giovanna Antonelli, reflete um pouco essa nova realidade.
 
“O charme das delegadas é poder ser feminina em um ambiente tão masculino e ser respeitada pelo sexo oposto, já que a mulher viveu tantos anos submissa”, afirma a atriz.
 
Por que está aumentando a procura pelo cargo de delegada da polícia? “A gente vem de uma polícia de enfrentamento para uma polícia que está buscando a paz, uma polícia de pacificação. Eu acho que essa polícia mediadora tem muito a ver com o papel da mulher. Essa delegada traz para esse ambiente policial uma harmonia e uma capacidade de solucionar conflitos. A mulher está percebendo que o cargo de delegado é bastante feminino”, avalia Jéssica de Almeida.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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