Mulheres podem requerer a inserção do DIU na rede de saúde de Petrolina a partir de segunda-feira

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As mulheres de Petrolina que desejam usar o Dispositivo Intrauterino (DIU) como método contraceptivo podem procurar a rede municipal de saúde a partir de segunda-feira (18).
 
A inserção do DIU é feita gratuitamente e as interessadas devem procurar a enfermeira Flávia Moura, na unidade de Atendimento Multiprofissional Especializado (AME) do bairro Areia Branca, zona leste da cidade.
 
As usuárias podem se dirigir a AME das 8h às 12h e das 14h às 17h. Elas irão registrar nome e contatos em uma lista e, em ordem de inscrição, serão chamadas para processo de triagem, realização de exames e, posteriormente, inserção do dispositivo.
 
Um médico ginecologista/obstetra e uma enfermeira serão responsáveis pelo serviço. Segundo informações da assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde, Petrolina tem mais de 60 mil mulheres em idade fértil.
 
O DIU
O DIU é classificado como um dos métodos mais seguros na contracepção, com uma margem de falha de 0,1%. O dispositivo é inserido no útero e age de maneira espermaticida, matando os espermatozóides, impedindo a subida deles pelas trompas e, consequentemente, a fecundação do óvulo.
 
Publicado por Carlos Britto 15/02/2013 às 9:00

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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