As entidades denunciam e protestam contra as violações de direitos humanos causado pelos grandes projetos, assim como o de Belo Monte, tendo como foco principal o tráfico humano e a violência contra a mulher.
No mesmo dia, uma comissão irá ao Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) para reforçar que é este o órgão competente e responsável por investigar crimes de tráfico humano e de trabalho escravo.
As entidades que participam do ato são: MST, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), Comitê Metropolitano Xingu Vivo, Coletivo Marias, Conselho Indigenista Missionário (CIMI Norte II), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Coletivo Vamos à Luta, Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), Movimento Mulheres em Luta (MML), Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST/PSOL), Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belém(STICMB/PA), FMAP, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Contra Ponto/APS, Sodireitos, Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CEDCA), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Crianças e Adolescentes e Ocupa.