Movimentos sociais realizam ato contra Belo Monte

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Movimentos sociais e diversas entidades realizam um ato público contra a usina de Belo Monte, nesta quinta-feira (21), a partir das 8hrs, em Belém, no Pará. O ato acontece em frente ao prédio do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), sede de recrutamento de operários para trabalhar na construção da usina.

As entidades denunciam e protestam contra as violações de direitos humanos causado pelos grandes projetos, assim como o de Belo Monte, tendo como foco principal o tráfico humano e a violência contra a mulher.

No mesmo dia, uma comissão irá ao Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) para reforçar que é este o órgão competente e responsável por investigar crimes de tráfico humano e de trabalho escravo.

As entidades que participam do ato são: MST, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), Comitê Metropolitano Xingu Vivo, Coletivo Marias, Conselho Indigenista Missionário (CIMI Norte II), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Coletivo Vamos à Luta, Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), Movimento Mulheres em Luta (MML), Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST/PSOL), Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belém(STICMB/PA), FMAP, Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Contra Ponto/APS, Sodireitos, Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CEDCA), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Crianças e Adolescentes e Ocupa.

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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