Violência dói, diálogo, educa!

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Violência dói, diálogo educa” chega às comunidades de Juazeiro

Com apresentação do terceiro minisseminário sobre o enfrentamento da violência doméstica e exploração sexual, o MAC – Movimento de Apoio Comunitário tem dialogado com as comunidades a questão da violência contra crianças e adolescentes, prática cada vez mais comum em nosso município. O encontro teve a participação de estudantes, educadores sociais, associação de moradores e um pastor local. A reunião aconteceu na comunidade do Sol Nascente próximo ao bairro Itaberaba, região que levanta preocupação, uma vez que falta infraestrutura, bem como políticas públicas adequadas.
 
 
 
A partir do mês de abril 250 professores do estado e município, além de 50 agentes sociais (agentes de saúde e líderes comunitários) estarão participando das formações, fortalecendo assim a Rede de Proteção a Crianças e Adolescentes em Juazeiro.
 
“O projeto aprovado pelo CECA (Conselho Estadual de Direitos de Criança e Adolescente) tem recebido total apoio da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Educação e do Gabinete do Prefeito, além de outras instituições como: Conselho de Segurança e as Associações de Moradores que vêm demonstrando preocupação com o tema abordado, algo importante uma vez que queremos a participação de todos os segmentos da sociedade”, afirma Carlos Ribeiro, coordenador do projeto.
 
http://www.odiariodaregiao.com/flip/6577/files/6577.pdf

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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