Lançamento da publicação “Prostituição: uma abordagem feminista” e do vídeo “Nosso corpo nos pertence?”

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Evento
A Sempreviva Organização Feminista convida para o lançamento da publicação “Prostituição: uma abordagem feminista” e do vídeo “Nosso corpo nos pertence?”, que acontecerá no dia 18 de fevereiro, às 19 horas.
Resultado do esforço da SOF que, em sua atuação, tem buscado construir um feminismo que apresente uma visão integral sobre a opressão das mulheres, a publicação “Prostituição: uma abordagem feminista” pretende trazer elementos que contribuam para a compreensão da prostituição em seu papel estruturante no patriarcado. Recuperando o debate feminista sobre a sexualidade, a publicação aborda a maneira como a prostituição se consolidou em nossa sociedade, o que ela representa e a quem serve, interligando o tema da prostituição com o debate sobre raça e classe. 
O vídeo segue a mesma abordagem, relacionando, ainda, a prostituição com o atual modelo de desenvolvimento e os processos de mercantilização do corpo e da vida das mulheres.

Data: 18/02/2014 
Horário: 19 horas
Local: SOF – Rua Ministro Costa e Silva, nº 37, Pinheiros. 
Contato: (11) 3819-3876 www.sof.org.br

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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