A ARTE INVADE E TRANSBORDA

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No último dia 19 de março o Grupo de Teatro Mariart’s, (composto por mulheres atendidas pela Instituição) se reuniram na sede da Pastoral para mais um encontro. 
Para dar boas vindas a novas integrantes, foi proporcionado um mergulho pelas artes. Embaladas pela música Alegria (Cirque du Soleil) as mulheres puderam saborear a emoção de se transformar em personagem/ protagonista. O cenário exalava cultura e representava as sete artes (música, cinema, dança, escultura, literatura, pintura e teatro). 
O momento foi regado pela alegria, imaginação e sonhos.


A ARTE E A POESIA

Se é arte refletir toda beleza,
Artista é sua forma de expressão.
Se a arte é visão da natureza,
Artista é quem a exprime em sensação.

Na tela, uma aquarela, uma pintura,
Num livro, uma estampa ou gravura,
No bronze ou numa pedra, a escultura,
Na música, uma bela partitura.

Contuto é o poeta que traduz,
Do homem, a verdadeira emoção,
Sentindo o que lhe vai ao coração.

Em arte, a poesia é da alma a luz,
Unindo o que é sentido, num momento,
Reflete com beleza sentimentos.
(Manuel Virgílio e Wilma Langer)


Confira mais desse momento mágico: 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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