Brasil terá prostitutas estrangeiras durante Copa, diz site

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Não é novidade que a Copa do Mundo criou muitas oportunidades de trabalho para os brasileiros.
Desde a construção dos estádios, até o setor hoteleiro, muitas pessoas se beneficiaram com o evento. 
Agora, até mesmo estrangeiros estão enxergando uma possibilidade de levantar um dinheiro a mais. Segundo o site TMZ, prostitutas virão de outros países ao Brasil para trabalhar durante o torneio.
O site conversou com prostitutas norte-americanas e holandesas, que confirmaram que estão animadas pela grande oportunidade de fazer um “dinheiro fácil” no Brasil. Elas ainda ressaltam o fato de que a prostituição é legal no País, o que facilita as coisas.
Já as canadenses não devem aderir a esse movimento. Segundo um grupo de defesa de prostitutas do Canadá, os números não valem a pena. O gasto acaba ficando muito alto e “há muita competição para viajar ao Brasil sem nada concreto”, disseram ao site.
Além de prostitutas, outras profissionais também utilizam a Copa para alavancar sua carreira. Modelos e atrizes pornôs costumam aparecer nessa época, seja tentando acertar o placar das partidas ou apenas incentivando suas respectivas seleções. 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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