Mulheres refletem sobre o trabalho em atividade na Pastoral

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A Pastoral da Mulher realizou no último dia 19 de maio uma atividade alusiva ao dia do trabalhador, celebrado tradicionalmente no dia 1º de maio. O objetivo da mesma foi fazer com que as mulheres refletissem suas percepções sobre a questão do trabalho no sistema em que vivemos. Também foi estimulado que elas se percebessem enquanto trabalhadoras nas diversas funções que já exerceram ou exercem, seja nas modalidade formal ou não formal.
Em suma, refletiram que não há trabalho para homens e mulheres. Todas podem exercer qualquer tipo de trabalho. Destacaram ainda a inclusão dos deficientes, onde sabem que existem a garantia para  estas pessoas.
Muitas partilharam suas experiências de trabalho, dizendo que começaram ainda muito cedo em serviços domésticos e na área da agricultura, considerando de grande importância para  suas vidas. Sobre a prostituição classificaram como trabalho onde a mulher não deve se discriminar por estar exercendo esta atividade. Relataram os problemas mais vividos como os calotes, exploração dos donos dos bares e a discriminação.
Finalizando o momento, as mulheres trouxeram suas expectativas em relação ao trabalho estando diretamente ligado a realização de seus sonhos. 


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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