Pastoral da Mulher realiza formações para mulheres do MST

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Nesta semana, mais precisamente nos dia 25 e 26 de agosto, a Pastoral da Mulher foi convidada a realizar um ciclo de formações para as mulheres que fazem parte dos assentamentos e acampamento do MST – Movimento dos Sem Terra instalados nos municípios de Juazeiro e Sobradinho.
As temáticas foram voltadas à história da mulher  na sociedade e ainda a organização politica durante os anos até os dias de hoje. Foram momentos bastante importantes onde elas discutiram questões pertinentes ao papel em que a mulher exerceu e exerce na atualidade, as lutas e conquistas que conseguiu se alcançar e ainda refletiram sobre suas atuações enquanto movimento organizado.
Para Iana Joane, umas das agentes que realizaram as formações “fica nítido que elas demonstram grande interesse em ter outros conhecimentos além da questão da terra. Priorizam ainda dentro do movimento a questão de gênero, onde homens e mulheres precisam lutar juntos mas também vislumbram politicas públicas especificas para as mulheres.”
As formações aconteceram no espaço de eventos Rancho do Sol. 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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