Educadoras da Unidade Oblata de Juazeiro participam de evento promovido pelo Ministério Público.

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Ana Paula, Ellen Sabrina, Joice Oliveira e Iana Joane, trabalhadoras sociais da Pastoral da Mulher, unidade Oblata em Juazeiro/BA participaram de 11 a 13 de Setembro, no Hotel Rapport, da Oficina sobre a lei Maria da Penha, o sistema de justiça e a rede de atenção e enfrentamento à violência.

O evento foi promovido pelo  Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Grupo de Atuação em Defesa das Mulheres – GEDEM, o mesmo tem como objetivo sensibilizar as pessoas e entidades governamentais e da sociedade civil no compromisso e atitude com a Lei Maria da Penha.

A Lei 11.340, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
As oficinas acontecem em cidades onde existem Delegacia da Mulher. Além de Juazeiro, as oficinas já aconteceram em Teixeira de Freitas, Candeias, Salvador, Vitória da Conquista, Porto Seguro, Alagoinhas, Camaçari e outras.

Assim mais uma vez a Pastoral da Mulher se faz presente, por acreditar na mulher, na igualdade de gênero, no combate a violência, como também no trabalho em rede.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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