Unidade Oblata de Juazeiro fecha ciclo de debate sobre tráfico de pessoas.

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Dia 30 de setembro foi a data da última palestra realizada nos colégios estaduais da cidade sobre o tráfico de pessoas. Neste dia, as agentes Ellen Sabrina e Railane Delmondes foram ao Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães, palestrar sobre o tema para as turmas de terceiro ano do ensino médio.

Outras mais duas escolas foram contempladas com esta ação onde as demais agentes se dividiram para refletir sobre a temática. Em suma viu se que as pessoas já não estão tão alheias com relação a este problema e isso atribuem a exibição da novela “Salve Jorge” que muito trouxeram como exemplo nas formações. Também atribuiu se à Campanha da Fraternidade que considerou o tema do tráfico de pessoas para ser discutido nas comunidades e demais espaços.

A equipe avalia que foi bastante positivo apesar das escolas não manifestarem o desejo de realizar ações de continuidade sobre este assunto. Porém conseguiu sensibilizar mais a ocorrência deste tipo de crime como ainda distribuir materiais informativos para leituras como o Jornal da Rede e outras cartilhas.


Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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