Mulheres negras marcham em Copacabana/RJ pelo fim do preconceito racial

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Dezenas de mulheres participaram neste domingo da Pré-Marcha das Mulheres Negras 2015, na Avenida Atlântica, em Copacabana. A mobilização, feita em função do Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha comemorado no sábado, pediu o fim de episódios racistas no país.
A caminhada começou ao fim da manhã no Posto 1, no Leme, e seguiu em direção a Copacabana, com as participantes empunhando faixas e cartazes contra a discriminação.
– Exigimos medidas concretas para garantir melhorias sustentáveis e promover nossa qualidade de vida. Essas mudanças são fundamentais para o futuro das mulheres negras e toda a sociedade brasileira – disse a coordenadora do evento, Clátia Vieira.
A caminhada deste domingo serviu como uma espécie de prévia para a Marcha de Mulheres Negras 2015 Contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, uma mobilização nacional que vai acontecer no dia 18 de novembro, em Brasília. Desde julho do ano passado, mulheres negras vêm organizando encontros em diversos municípios do estado do Rio, já articulando as lideranças para participação na edição nacional.

Evento reuniu dezenas de participantes na manhã deste domingo 26



Fonte: http://agenciapatriciagalvao.org.br/racismo_/mulheres-negras-marcham-em-copacabana-pelo-fim-do-preconceito-racial/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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