Pastoral da Mulher de Juazeiro realiza preparatório para o 6º encontro de mulheres.

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Realizou-se na Pastoral da Mulher /Unidade Oblata-BA, o encontro preparatório para o 6º encontro de mulheres “Tecendo Histórias, Construindo Caminhos”.


O momento contou com a participação de 10 mulheres, onde foi realizado uma atividade reflexiva sobre os caminhos percorridos pelas mulheres desde sua vida pessoal até a vivencia na Pastoral da Mulher.

O encontro foi conduzido pelas trabalhadoras sociais Adjany, Ellen Sabrina e Railane que recepcionaram as mulheres promovendo espaços de escuta. Cada mulher partilhou seus sentimentos diante de sua história de vida.

Foi possível ouvir e perceber relatos riquíssimos sobre dores, medos, alegrias, conquistas, sonhos e a gratidão pelo trabalho desenvolvido através da Pastoral da Mulher, onde a história da instituição se entrelaça com a das mulheres.

Além desse momento realizou-se também uma atividade atrativa na qual abordou-se o dia da consciência negra, principalmente sobre as mulheres negras, sendo este espaço conduzido por Ioná demonstrando através da dança o poder do povo negro.  Refletiu-se também a relevância de canalizar sentimentos positivos como: o respeito mútuo, o afeto e amor pelo próximo.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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