Para estudantes universitários, prostituição é como trabalhar num bar

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Estudo revela que um em cada 20 estudantes vende o corpo para conseguir pagar propinas e os custos de vida associados à vida acadêmica.

 
Trabalhar como stripper ou na prostituição enquanto se anda na universidade não é diferente do que trabalhar num bar, indica um grupo de académicos que realizou um estudo sobre trabalhos sexuais entre estudantes.
 
As investigadoras Tracey Sagar e Debbie Jones afirmam que um em cada 20 estudantes universitários do Reino Unido vende o corpo para pagar propinas e os custos de vida associados à vida académica. Concluíram ainda que um em cada cinco estudantes pondera trabalhar na indústria do sexo.
 
Para a professora Sagar, do departamento de criminologia da Universidade de Swansea, “se alguém está a fazer trabalhos de cariz sexual e não vê nenhum problema nisso, então isso deveria ser considerado um problema”.
 
O estudo ‘Os trabalhos sexuais dos estudantes’ foi desenvolvido ao longo de três anos e incluiu 6.773 entrevistas.
Fonte: www.noticiasaominuto.com

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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