Encontro de Formação da CPT Centro-Norte/BA e Parceiros – Tema: “Trabalho de Base”.

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Nos dias 05 e 06 de outubro, a equipe da pastoral da mulher representada por: Fernanda Lins (coordenadora), Anna Lícia Brito (Assistente Social) e Maria das neves (Auxiliar de Educadora Social), participaram de um encontro de formação da CPT (Comissão pastoral da Terra) de Juazeiro; com o tema: “Trabalho de Base”.


O encontro aconteceu no Centro de Treinamento Diocesano, no distrito de Carnaíba e reuniu agentes pastorais das cidades de Casa Nova, Rui Barbosa, Juazeiro, Senhor do Bonfim, entre outras.

Com a mediação de Rubens Siqueira, Coordenador da executiva Nacional da CPT, os participantes estudaram, debateram e construíram um conceito de trabalho de base à luz dos textos que subsidiaram a discussão (“A crise do PT e o Trabalho de Base no Brasil” Marcos Fernandes; “A Retomada do Trabalho de Base” e “Sobre a Metodologia Popular” de Ranulfo Peloso e “Sobre as Eficácias” de Claúdio Perani.);  e da reflexão das vivências de cada um.

O evento foi avaliado positivamente pelos educadores, que no final dos trabalhos relataram a importância dos momentos de formação como fomento as suas atuações no dia-a-dia junto às comunidades e pessoas atendidas.
Fonte: Pastoral da Mulher.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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