Em Brasília, políticos usam dinheiro público para pagar prostitutas de luxo

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Para ficar 30 dias com garotas de programa, em hotéis cinco estrelas de Brasília, políticos de vários estados e do Distrito Federal chegam a pagar até 40 mil reais pelas noites de prazeres. A grana é do erário.

  
Camila. 25 anos, gaúcha de um metro e 79 de altura e de corpo escultural trocou a vida atribulada de modelo pela vida fácil de prostituta de luxo que chega a faturar até 40 mil reais por mês.

 
Os seus clientes vip são da Câmara dos Deputados, do Senado da República, das Assembléias Legislativas, Prefeituras, da Câmara Legislativa, ministros e tem até um governador de um importante e destacado ente federativo. Ela não cita nomes. Diz que é profissional do sexo que presa pelo sigilo absoluto de sua clientela.
 
A gaúcha que deixou a carreira de modelo e a faculdade de psicologia em Porto Alegre em troca de prazeres, luxúria e dinheiro diz que os contratos são confidenciais. Ele cobra por um programa de uma hora R$ 3 mil reais e por uma noite inteira R$ 5 mil. Se for para ficar um mês a disposição do político o cachê chega a R$ 40 mil.
 
A regra número um, que não se importa de cumpri, é o confisco do celular. Os seus clientes exigem discrição, sem fotos e sem imagens. Ela conta que os políticos, altos executivos inclusive de grandes empresas envolvidas na lava jato, bem como famosos do mundo do futebol preferem bancar garotas de programas como ela do que se envolver com amantes.
 
Camila diz ter certeza de que a grana gasta neste tipo de prazer do sexo não vem do contracheque de quem paga. Assim, sendo, ela acredita que as noites de prazeres são de alguma forma, bancada com o dinheiro público.
Fonte: www.radardf.com.br/

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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