Mandamentos Ecológicos do Padre Cícero são adaptados em forma de música

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Música de Targino Gondim e Gogó sobre os Mandamentos Ecológicos do Padre Cícero.

Em defesa da Caatinga, um dos biomas brasileiros celebrados na Campanha da Fraternidade de 2017.

  1. Mandamentos Ecológicos do Pe. Cícero.
       (Adaptação e melodia: Roberto Malvezzi/Targino Gondim)
       (Interpretação: Targino Gondim e Roberto Malvezzi)
Moço, a coisa tá feia
Se a gente não fizer o certo
Padim Ciço também já dizia
O sertão vai virar um deserto.
    I
Não corte um só pé de pau
Não toque fogo no mato
Deixe os bichinhos viverem
Maneje os bois e os bodes
Dê um descanso, seu moço,
Pra terra e pro pasto.
Aio, aio, aio, io, ioo…
  II
Não plante em serra acima
Nem plante ladeira abaixo
Deixe que o mato proteja
O ventre da fecundidade
Prá a água não levar de arrasto
A sua fertilidade.
Aio, aio, aio, io, ioo…
 III
Aproveite a água da chuva
Tenha a cisterna na casa
Represe o rio e riacho
Plante sempre uma árvore
Caju, sabiá, umbuzeiro
Mulungu, Ingá, Juazeiro.
  IV
E assim se deve fazer
E o sertão irá sempre viver
Se tudo for desmatado
Nada será tão errado
O futuro é mais do que certo
E o sertão vai virar um deserto.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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