Reunião de Mulheres Pérolas

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O grupo de Mulheres Pérolas continua se reunindo mensalmente, na sede da Pastoral, para discutir e partilhar de temáticas que perpassam pelo universo feminino.

No mês de abril, como uma das estratégias de coleta de dados do Projeto de Enfrentamento à violência Contra a mulher, que vem sendo desenvolvido pelas instituições vinculadas ao Instituto Oblatas; a Assistente Social Anna Lícia e a Educadora Social Ana Paula trabalharam a estratégia de um grupo focal, acerca da temática da violência, a fim de colher elementos de uma forma qualitativa para agregar ao referido projeto.

O grupo focal permite aos entrevistadores observarem a interação entre os participantes, que podem manifestar uma opinião coletiva ou se dividir em subgrupos com ideias opostas. As facilitadoras utilizaram como técnicas: dinâmicas em grupo e escuta ao posicionamento das mulheres frente a situações de violências já vivenciadas por elas durante suas vidas. Por fim foi feita uma reflexão sobre os mecanismos de proteção à mulher, orientando-as a procurar ajuda e a se proteger de qualquer forma de violência.

Fonte: Pastoral da Mulher

 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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