Programa de rádio do mês de junho

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O programa de rádio do mês de junho já foi gravado e está recheado de notícias boas para nossas ouvintes.

Como estamos iniciando o mês de junino, período de fé e de grandes festejos, falamos sobre as principais características dessa época que faz parte da cultura do nosso país, em especial da região Nordeste.

Em alusão ao dia Internacional da Prostituta, dia 02 de Junho, abordamos o surgimento da data e a importância de lembrarmos e discutirmos sobre a discriminação, o estigma, as precárias condições de vida e de trabalho das mulheres que exercem a prostituição.

Lembrando que o Instituto das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor é solidário às mulheres que estão nesse contexto e que a Pastoral da Mulher de Juazeiro compartilha dessa missão e vem a 38 anos desenvolvendo ações que promovam uma maior humanização da realidade da mulher que se prostitui, projetando sua organização e gerando um processo de transformação social e política.

Para finalizar, divulgamos a agenda da Pastoral para o mês em curso, com um convite para que nos visitem e conheçam nossos serviços.

O programa vai ao ar na manhã de domingo, dia 04/06/2017, às 07h00min, na Grande Rio AM 680. Não percam!!!
Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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