Encontro do Grupo Cirandas Parceiras do mês de Outubro.

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A reunião do Cirandas Parceiras do mês de outubro aconteceu na manhã de 26/10/2017, na sede da Pastoral da Mulher e contou com a participação de representantes da Secretária de Educação, CREAS, Polícia Militar- Ronda Maria da Penha, Hospital Materno Infantil e CRAS Malhada da Areia.
O encontro teve como pautas: retomar os casos estudados na última reunião, afim de discutir os encaminhamentos dados; planejar ação para o enfrentamento da violência contra a mulher durante os 16 dias de ativismos e divulgação e convite para o Seminário sobre violência na Prostituição, que será promovido pela Pastoral no mês de novembro.

Com salutares discussões sobre as desigualdades e violências de gênero e a importância de tratar sobre essas temáticas nos mais variados espaços públicos e privados, as participantes acordaram que seria interessante uma culminância ao final dos 16 dias de ativismo, em espaço público, com a presença de profissionais e usuários das diversas instituições e serviços que compõem o Grupo Cirandas Parceiras. A proposta será lançada aos demais componentes do Cirandas que não estavam presentes, para que se possa formar comissão e dar andamento.


Fonte: Pastoral da Mulher.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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