Avaliação da Unidade Oblata de Juazeiro/BA – 2017.

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A Pastoral da Mulher de juazeiro deu uma pausa no atendimento ao público durante os dias 07 e 08 de novembro, e esteve em reunião interna para um momento de avaliação dos trabalhos desenvolvidos no decorrer de 2017. Além da equipe Oblata de Juazeiro, participaram os representantes do quadro de administração provincial: Irmã Florinda Fiorese e Paula Gomes, além do assessor Daniel Rech.

Como parte do cronograma institucional, a avaliação é um momento onde a equipe rever os projetos e ações desenvolvidas, analisando os resultados, frente aos objetivos e indicadores que os nortearam, possibilitando, a partir de então, adequações e perspectivas para o planejamento do ano seguinte.

Durante o processo, os profissionais puderam observar êxito em grande parte ações desenvolvidas junto ao público atendido, bem como a necessidade de reformulações em alguns projetos afim de reafirmar a missão Oblata, garantido um atendimento qualificado as mulheres que exercem a prostituição. 

A Irmã Florinda destacou que as apresentações foram bastante claras, permitindo que a equipe provincial conhecesse melhor o trabalho desenvolvido em Juazeiro. Todos ponderaram o momento positivamente.
Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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