No dia 22 de março o Grupo Mulheres em Libertação – GMEL, realizou mais um encontro, desta vez, no centro catequético São José, bairro Malhada da Areia, onde foi trabalhado o tema: “Autoestima da Mulher”.
O objetivo foi refletir em conjunto sobre a importância da autoestima na vida de cada mulher, especialmente para o enfrentamento das adversidades enfrentadas no dia a dia.
Ana Paula Santos, educadora social da Pastoral da Mulher – Unidade Oblata em Juazeiro/BA, abordou com o grupo que a autoestima tem influência direta na maneira como as pessoas se relacionam com o mundo e por essa razão, gostar de si mesma, acreditar no próprio potencial e confiar nas habilidades pessoais são exemplos práticos de autoconfiança e determinação.
À medida que era abordado o assunto, o grupo interagia, trazendo experiências do cotidiano.
Neste encontro, houve também um lindo momento de reflexão e homenagens pelo dia internacional da mulher, que foi organizado e conduzido pelas próprias mulheres do grupo.
O GMEL segue sua experiência, tendo como finalidade principal a busca pela conquista de direitos das mulheres, partindo da participação, organização e fortalecimento coletivo.
Para o mês de abril, será abordada a temática: A Rede de Proteção Social.
Conteúdos do blog
As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais.
