#nossasfortesmulheres

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 No mês de março estamos homenageando algumas de nossas fortes mulheres, representando a fantástica equipe que se dedica de coração à nossa missão, seguindo firme na luta por um mundo mais justo, humano e solidário. Confira a entrevista pingue-pongue com Maria das Neves da Silva.
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Maria, lealdade, compromisso e amor à missão oblata. Há 27 anos ela iniciou sua caminhada conosco e vem contribuindo com a evolução da Pastoral da Mulher, nossa unidade #oblata em Juazeiro da Bahia. Formada em Administração, ela organiza e acolhe, gerenciando também vínculos de confiança.
 
Ser Mulher: ocupar o espaço na sociedade.
Um sonho: um mundo sem violência.
Lugar de mulher é: onde ela quiser!
Felicidade: Ser mãe.
Tristeza: ver as filhas das mulheres na prostituição.
Uma palavra que te define: compromisso.
Uma mulher (que admira): Carolina Maria.
O que te move/inspira na vida? Estar presente na missão com a mulher.
Um grito (pelos direitos das mulheres): Não violência!
O Brasil precisa de: pessoas que pensem no coletivo.
Missão Oblata: bebendo da mesma fonte.
Uma frase mensagem: “É preciso saber viver.”
 
 
 

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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