Mulheres Refletem sobre Estigma em Encontro de Espiritualidade na Pastoral

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A Pastoral da Mulher mensalmente realiza o encontro de espiritualidade com as mulheres atendidas, com o objetivo de realizar momentos de oração e reflexão, abordando eixos temáticos com o intuito de relacionar a espiritualidade com a ação pela busca da conquista de direitos.

Assim, no último encontro realizado no dia 31 de julho, foi abordado o tema: As doenças e os medos sociais sobre a “Lepra”, retratando o grande estigma que sofrem as pessoas portadoras de doenças contagiosas. Foi utilizado como referência a passagem bíblica Mateus 8: 1-4, que relata o momento do encontro do homem leproso com Jesus, e também o milagre da cura promovida por Jesus.

Estigma é uma expressão depreciativa de algo ou de uma pessoa, a qual socialmente excluí e marginaliza uma determinada pessoa ou grupo. O Estigma agrava os preconceitos e tem que ser abolido da humanidade, pois, somente assim podemos viver em uma sociedade justa e igualitária.  

 
 
Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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