25 de novembro – Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres

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O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres se realiza anualmente no dia #25denovembro. 
 


Segundo a #OnuMulheres, “pesquisas revelam que a pandemia da violência contra as mulheres e meninas afeta uma em cada três mulheres em algum momento da sua vida. Este não é um fenômeno recente. Nos últimos meses, movimentações globais têm trazido o tema à tona a partir da determinação e da coragem de ativistas e sobreviventes, como observado em conversas nas redes sociais, reunidas pelas hastags #MeToo”, “#TimesUp”, “#BalanceTonPorc”, “#NiUnaMenos”, #MetooIndia e “HollaBack!”.”
 
Reforçamos nosso grito por justiça: nos queremos vivas e sem medo. Queremos um mundo melhor para todas as mulheres e meninas, que têm o direito de viver em paz, livres de violência. É preciso mais empatia e respeito.

#Nenhumaamenos #16diasdeativismo#redeoblatabrasil #direitosdamulher#pastoraldamulher #forçafeminina#diálogospelaliberdade #projetoAntonia
Basta de #feminicídio!

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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