PASTORAL DA MULHER SEGUE SEU COMPROMISSO COMO MEMBRO DA REDE DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

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Na última quinta-feira dia 24/01 a Pastoral da Mulher- Unidade Oblata em Juazeiro/BA, esteve participando de mais uma reunião da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Desta vez, a reunião foi realizada na própria sede da Pastoral, contando com a representação de outras instituições do município, como: Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM, Centro Integrado de Atendimento à Mulher – CIAM, Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher – CMDDM, Ministério Público, Vara da Justiça pela Paz em Casa e Operação Ronda Maria da Penha (PM).
A Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher é uma iniciativa que busca oferecer melhores condições dos serviços e o fortalecimento da atuação entre as instituições do município no enfrentamento às violências contra as mulheres.
Para este ano de 2019, a mediação da Rede estará sob a condução da delegada Drª Licelma Gomes Bonfim– delegada titular da DEAM.
A Pastoral da Mulher segue representada pela educadora social Ana Paula Santos, que considera esse espaço de grande importância para o município de Juazeiro. Através das reuniões bimestrais, a Rede tem realizado encaminhamentos e tomadas de decisões para o melhor desempenho dos serviços de proteção às mulheres vítimas de violência.
 
 
 
 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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