Com gabinete de quatro feministas, Câmara ganha corredor Marielle Franco: “a gente não chegou pra ficar calada”

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“Viva o corredor Marielle Franco!”, tuitou Talíria Petrone (PSol/RJ), referindo-se aos gabinetes das colegas Áurea Carolina (MG), Sâmia Bomfim (SP), Fernanda Melchionna (RS), além da veterana Luiza Erundina (SP), que também está instalada no mesmo andar

             

Corredor Marielle Franco (Reprodução/Twitter Talíria Petrone)
A memória e a luta da vereadora Marielle Franco (PSol), brutalmente assassinada em março do ano passado, chegou à Câmara dos Deputados e ganhou um corredor para dar voz aos projetos propostos por ela, agora na esfera federal.
Nesta terça-feira (5), a deputada Talíria Petrone (PSol/RJ) divulgou uma foto que mostra os gabinetes de quatro mulheres parlamentares feministas lado a lado. O corredor ganhou o nome da vereadora do PSol.
 
“Assim está o sexto andar aqui na Câmara dos Deputados. Somos quatro gabinetes feministas vizinhos (o nosso, da @aureacarolinax, da @samiabomfim e da @fernandapsol), além da @luizaerundina no mesmo andar. A gente não chegou pra ficar calada. Viva o corredor Marielle Franco!”, tuitou Talíria, referindo-se aos gabinetes das colegas Áurea Carolina (PSol/MG), Sâmia Bomfim (PSol/SP), Fernanda Melchionna (PSol/RS), além da veterana Luiza Erundina (PSol/SP).
“Os mandatos das parlamentares do PSOL terão a marca unitária da luta por Justiça por Marielle e Anderson (Gomes, motorista que foi assassinado com Marielle). A cara da nossa resistência é negra, LGBT, da periferia e das mulheres. Ter um corredor Marielle Franco no Congresso Nacional é uma forma de mostrar que as lutas dela seguem vivas”, disse Fernanda à coluna da jornalista Kelly Matos, da Rádio Gaúcha.
 

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As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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