Pastoral participa da 23°. Caminhada da Mulher em Juazeiro

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O Dia Internacional da Mulher é comemorado mundialmente no dia 08 de março. A data frisa a importância da mulher na sociedade e a história da luta pelos seus direitos. É comum nesse dia, o comércio e as pessoas homenagearam as mulheres com flores, presentes, mensagens e frases. Também ocorrem conferências e eventos dedicados aos temas da igualdade de gênero, violência contra a mulher, conquistas, histórias de luta, feminismo, etc.
 

 
Em Juazeiro BA, o 8 de março, foi lembrado com a tradicional Caminhada da Mulher que esse ano realizou a sua 23°. edição e trouxe como tema “Não vamos soltar as mãos”. Centenas de pessoas foram às ruas comemorar a data e demonstrar a importância de fortalecer a luta da mulher por igualdade de direitos.
 
A Pastoral da Mulher esteve presente nessa caminhada representando a voz das mulheres em contexto de prostituição que têm seus direitos esquecidos e violados diante da sociedade.
 
A ação realizada no município através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES) teve o apoio do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher (CMDDM). Foram registradas a presença de movimentos sociais, estudantes e pastorais da Diocese de Juazeiro e da Polícia Civil – Ronda Maria da Penha.
 
 
As homenagens pelo Dia Internacional da Mulher continuam no município com o “Março Mulher”, durante todo o mês. Farão parte das ações desenvolvidas, rodas de conversa, torneio de futebol feminino, seminários de combate à violência e diversas palestras nos equipamentos públicos com CRAS, CIAM, CREAS e Casa do Bolsa Família.
 
Na Pastoral da Mulher acontece durante todo o mês de março uma pequena exposição sobre as conquistas das mulheres ao longo dos anos e durante as atividades serão abordados nas rodas de conversas temas sobre feminismo e empoderamento das mulheres.
 
Fonte: Pastoral da Mulher

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais da Pastoral da Mulher – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 
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